Estudamos que a população é o conjunto de habitantes ou pessoas que vivem
em um determinado lugar, município, povoado, região, país. A Região Sudeste é a
mais populosa e mais povoada do Brasil, com destaque para os estados de São Paulo
e Rio de Janeiro. Há quatro décadas, o Sudeste caracteriza-se como tal. Que o Brasil
é o quinto país mais populoso e que o 1º China (1,376 bilhão), 2º Índia (1,311bilhão),
3º Estados Unidos (321 milhões) e 4º Indonésia (257 milhões).
Aprendemos que a taxa de mortalidade infantil é outro índice social que tem apresentado melhorias. A utilização de novos tipos de remédios e vacinas ocasionou a diminuição no número de mortes provocadas por doenças como o sarampo, a tuberculose e o tétano.
A maioria da população brasileira vive nas cidades. É essencialmente urbana. Cerca de 84% dos habitantes do Brasil vivem na zona urbana e apenas 16% na zona rural. Mas nem sempre foi assim. Até a década de 1960 a maioria da população brasileira vivia no campo. Esta migração da população do campo para cidade – o chamado êxodo rural – ocorreu de forma acelerada no Brasil. Impulsionada pelo processo de industrialização, o crescimento da população urbana ocorreu no período de poucas décadas, causando consequências para a estrutura social e urbana do país.
Em consequência dos processos de povoamento e sua relação com as atividades econômicas predominantes no decorrer da história do país, temos uma distribuição da população bastante irregular. A densidade demográfica do Brasil varia muito de uma região para a outra e de um estado para outro. A quantidade de habitantes por quilômetro quadrado (hab/km²) nos estados da Região Norte é inferior a 6 indivíduos, enquanto nos estados mais industrializados e urbanizados como os da Região Sudeste encontramos densidades demográficas superiores a 360 habitantes por quilômetro quadrado. É o caso do estado do Rio de Janeiro que possui população relativa de 365,23 hab/km² de acordo com dados do Censo 2010. A população brasileira experimentou um crescimento bastante acelerado entre as décadas de 1960 a 1990. As altas taxas de natalidade (número de nascimentos), faziam com que analistas considerassem o Brasil como um “país de jovens”. No entanto, nos últimos anos, seguindo uma tendência mundial, este panorama tem se alterado. Os números recentes têm indicado uma expressiva queda no número de filhos por mulher em idade fértil - taxa de fecundidade. Uma mulher na década de 1940 no Brasil tinha em média 6 filhos. Em 2016 este número é de apenas 1,7 filhos por mulher. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
BONS ESTUDOS!
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