sexta-feira, 30 de abril de 2021

REVISÃO DE MATEMÁTICA P2

 REVISÃO DE MATEMÁTICA

Olá!  Galerinha, que tal lembrarmos o que estudamos na aula de matemática...

 

COMBINAÇÃO DE OBJETOS

Combinando objetos através do princípio fundamental da contagem.

Podemos determinar o número de combinações entre objetos utilizando a Matemática, através do princípio fundamental da contagem. Por exemplo, vamos supor que Paulo tenha separado 5 camisetas, 3 calças, 3 pares de meia e 2 pares de tênis, pensando em ir à festa de aniversário de seu primo. De quantas maneiras possíveis Paulo poderá se vestir?

 

A combinação utilizada por Paulo envolverá 1 camiseta, 1 calça, 1 par de meia e 1 par de tênis. Nesses casos, para descobrirmos o número de opções possíveis, devemos multiplicar as quantidades de cada item. Observe:

 

5 x 3 x 3 x 2 = 90 combinações

 

Ao realizarmos a multiplicação, observamos que podemos ter 90 possíveis combinações.

 

Em uma lanchonete existem 4 tipos de sanduíche, 3 tipos de refrigerante, 5 tipos de sorvete e 2 tipos de brinde. Quantas combinações de lanches poderão ser informadas no cardápio de modo que envolva: 1 sanduíche, 1 refrigerante, 1 sorvete e 1 brinde?

 

4 x 3 x 5 x 2 = 120 combinações

 

No cardápio poderão ser informadas 120 combinações de lanche.


Adição;

Subtração;

Multiplicação e

Divisão;

Termos das quatro operações

·         Adição: 2 + 5 = 7 (2: parcela; 5: parcela; 7: soma ou total)

·         Subtração: 7 - 3 = 4 (7: minuendo; 3: subtraendo; 4: resto ou diferença)

·         Multiplicação: 4 x 2 = 8 (4: fator ou multiplicando; 2: fator ou multiplicador; 8: produto)

·         Divisão: 6 : 3 = 2 (6: dividendo; 3: divisor; 2: quociente)

Olá galerinha! Vocês sabiam que, quando estamos resolvendo uma continha de adição, subtração, multiplicação ou divisão, nós mesmos podemos descobrir se a conta está certa ou não? Isso mesmo, você pode corrigir suas continhas sozinho!

As operações matemáticas que realizamos possuem uma característica muito importante, cada uma delas possui uma operação inversa. É como se pudéssemos resolver a continha de trás para frente. Essas operações inversas são chamadas de prova real. Que tal conhecer algumas delas?

1°) Prova real da Adição

A operação inversa da adição é a subtração, logo a prova real da adição é a subtração. Pela soma de duas parcelas quaisquer, obtemos um resultado, e para conseguir a prova real, é necessário subtrair uma das parcelas do resultado da adição e obter a outra parcela como resultado. Vamos ver um exemplo:




2°) Prova real da Subtração

Se a subtração é a operação inversa da adição, logo a adição é a inversa da subtração. Para chegar à prova real da subtração, é necessário somar a segunda parcela com o resultado da subtração e obter a primeira parcela da subtração como resultado. Veja mais exemplos:


3°) Prova real da Multiplicação

A operação inversa da multiplicação é a divisão. Para chegar à prova real da multiplicação, é preciso dividir o resultado da multiplicação por qualquer uma de suas parcelas e obter a outra parcela. Observe como pode ser feita a prova real da multiplicação no exemplo a seguir:


 

 


4°) Prova Real da Divisão

Se a divisão é a operação inversa da multiplicação, então a multiplicação é a operação inversa da divisão. Para tirar a prova real da divisão, é necessário multiplicar o quociente pelo denominador, e o produto obtido deve ser igual ao dividendo. Observe alguns exemplos:


 

 

 

 



Encontre o resto da divisão, se houver.

 


As figuras geométricas espaciais possuem três dimensões (largura, altura e comprimentos) e são divididas em dois grupos: poliedros e corpos redondos.

Os poliedros são formados por arestas (segmentos de retas), vértices (o encontro de dois segmentos de retas) e faces (lado da forma geométrica espacial). Alguns exemplos de poliedros são: cubo, paralelepípedo, pirâmide, entre outros.

Os corpos redondos, por sua vez, possuem superfícies curvas; logo, não possuem faces laterais. Eles também podem ser chamados de sólidos de revolução, haja vista que são formados pela rotação de uma figura plana (figura geradora) ao redor de seu eixo – entenda rotação como dar uma volta completa. São corpos redondos: o cone, a esfera e o cilindro.

Arestas são as linhas resultantes do encontro de duas faces. Ou seja, quando duas faces se encontram elas formam uma linha e essa linha é chamada de aresta.


 


O cubo possui 12 arestas.

Vértices são os pontos de encontro das arestas. Ou seja, arestas de um poliedro se encontram em um ponto e esse ponto é o vértice do poliedro.

Pela figura podemos ver que o cubo possui 8 vértices.

Podemos fazer uma pequena tabela com os elementos do cubo:


Plano Cartesiano é definido por duas retas perpendiculares. Por meio dele, é possível encontrar localizações no plano, calcular a distância entre dois pontos, distâncias entre ponto e reta, entre outros. Existem inúmeras utilidades para o plano cartesiano. Uma das mais importantes é relacionar a Geometria com a Álgebra, dando origem à disciplina conhecida como Geometria Analítica.

Retas numéricas no plano cartesiano

As duas retas que constituem o plano cartesiano são retas numéricas que se encontram na origem. Isso significa que cada uma dessas retas é associada aos números reais. Em outras palavras, qualquer ponto destacado em uma dessas retas representa um único número real. O fato de se encontrarem na origem significa que elas compartilham o ponto referente ao número real zero. Como o ângulo entre elas tem que ser de 90°, seu desenho será o seguinte:

Duas retas perpendiculares que se encontram na origem
Duas retas perpendiculares que se encontram na origem

Observe que os sentidos positivos dessas retas foram escolhidos: para cima, na reta vertical, e para a direita, na reta horizontal. Esse sentido é extremamente importante para determinar corretamente localizações no plano.




Bons Estudos….


terça-feira, 27 de abril de 2021

REVISÃO DE CIÊNCIAS (P2)

 REVISÃO DE CIÊNCIAS P2


A educação ambiental é um processo educativo em que se constroem valores importantes relacionados com a conservação do meio ambiente.

Durante esse processo, devemos deixar claro a necessidade de cuidarmos da natureza e a importância de preservarmos os recursos naturais para que possam ser usados por nós e também estarem disponíveis às futuras gerações. Nesse contexto, nasce a necessidade de ensinar os 5 Rs — cinco termos que nos ajudam a compreender como devemos comportar-nos em relação ao meio ambiente.

Os 5 Rs são uma política que visa reduzir a geração de resíduos no nosso planeta, fazendo com que cada um de nós mude o comportamento diante do consumo e a forma que lida com os resíduos gerados. Os 5 Rs consistem em cinco palavras: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar.

  • Repensar: Cada pessoa deve repensar suas práticas em relação ao meio ambiente. Devemos repensar, por exemplo, nosso consumo e como fazemos o descarte dos nossos resíduos. Repensar é o início dessa mudança.

  • Recusar: Chama-se a atenção para o consumismo — a aquisição de bens que não são necessários — e também para que sejamos críticos em relação ao que consumimos. Devemos pensar em adquirir apenas aquilo que realmente necessitamos e, de preferência, de empresas preocupadas com o meio ambiente.

  • Reduzir: Diz-se respeito, principalmente, ao nosso comportamento consumista. “Eu preciso realmente disso?” Faça essa pergunta sempre que for adquirir um novo produto. Além disso, reduzir significa poupar. Devemos saber economizar quando o assunto são os nossos recursos naturais. Esse é o caso, por exemplo, da água potável, que é, muitas vezes, utilizada de maneira indiscriminada.

  • Reutilizar: É possível utilizar novamente alguns objetos que seriam descartados. Algumas embalagens podem ser reaproveitadas ou mesmo utilizadas para outras finalidades.

  • Reciclar: Trata-se do reaproveitamento de um produto de modo que ele se torne matéria-prima para a fabricação de outro objeto. Reciclar é importante, pois ajuda a reduzir a quantidade de lixo gerado e também reduz a utilização dos nossos recursos naturais. Entre os materiais que podem ser reciclados estão: o papel, o plástico e o alumínio.

Qual a diferença entre fontes de energia renováveis e não renováveis?

A diferença entre as fontes de energia renováveis e não renováveis é que as renováveis utilizam recursos que não se esgotam ou se regeram na natureza.

Já as fontes de energia não renováveis utilizam recursos que se esgotam na natureza e, por isso, podem gerar diversos problemas para o meio ambiente.

Assim, os diferentes tipos de energia podem ser produzidos por fontes de energias renováveis (solar, eólica, hidrelétrica, geotérmica, biomassa, etc.) e fontes de energia não renováveis (combustíveis fósseis e energia nuclear).

Estudamos que a erosão é o processo de desgaste, transporte e sedimentação do solo, dos subsolos e das rochas como efeito da ação dos agentes erosivos, tais como a água, os ventos e os seres vivos.

Por isso é muito  importante a cobertura vegetal para o solo pois protegem o solo dos fatores erosivos(chuva, vento, sol, etc) que retiram as partículas do solo deixando-o pobre em nutrientes.

A água sofre mudanças em seu estado físico constantemente e circula entre os seres vivos, rios, mares, lagos, solo e atmosfera. Chamamos esse processo de ciclo da água ou ciclo hidrológico.

Inicialmente, a água de rios, mares e lagoas sofre evaporação (passagem do estado líquido para o gasoso). Essa mudança de estado ocorre graças ao calor do sol que incide sobre a água. O vapor formado vai para a atmosfera e, ao atingir camadas mais superiores, condensa-se. A condensação ocorre porque a temperatura em grandes altitudes é inferior à da superfície da Terra, ocasionando assim a passagem do estado gasoso para o líquido.

Quando ocorre a condensação, essas pequenas gotículas de água formadas darão origem às nuvens. Caso a temperatura esteja muito baixa, serão formados cristais de gelo ou a neve. Com as nuvens carregadas, ocorre a precipitação — chamada comumente de chuva — ou, ainda, dependendo da temperatura, há o granizo ou a nevada.

Quando a água chega ao solo, ela pode ser utilizada por animais e plantas, infiltrar-se no solo e constituir os lençóis subterrâneos, além de poder ainda voltar para rios, lagos e mares. 

Os diferentes estados físicos da água podem ser observados, naturalmente, no nosso planeta

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ESTADOS FÍSICOS DA ÁGUA E SUAS MUDANÇAS

Os diferentes estados físicos da água podem ser observados, naturalmente, no nosso planeta. A água dos rios e mares, por exemplo, está no estado líquido. Já a água das geleiras está no estado sólido, e, na atmosfera, encontramos a água no estado gasoso. Frequentemente essa substância pode mudar de um estado físico para outro a depender de fatores como a temperatura e a pressão.

Os três estados físicos da água

A água é encontrada em três estados físicos: sólido, líquido e gasoso. Ela é uma das poucas substâncias que podem ser encontradas naturalmente em seus três estados.

  • Sólido: a água no estado sólido pode ser observada, por exemplo, nos polos, no pico das  montanhas e nos icebergs. Nesse caso, as moléculas de água estão bem próximas umas das outras, e a substância adquire forma e volume bem definidos.

  • Líquido: a água no estado líquido é encontrada nos rios, lagos, mares, oceanos e nos lençóis subterrâneos. Essa é a principal forma como a água é encontrada no planeta. A água no estado líquido apresenta moléculas mais afastadas do que no estado sólido, e ela adquire a forma do recipiente em que está contida. Você pode conferir essa propriedade ao observar a água em um copo. Quando no estado líquido, ela adquire a forma do copo, e quando no estado sólido, permanece com sua forma definida.

  • Gasoso: a água no estado gasoso pode ser observada na atmosfera. Nesse caso verificamos que suas moléculas ficam bem afastadas umas das outras, não possuindo nem forma nem volume definidos.

Não podemos esquecer que Água potável é o nome dado àquela água que não tem cheiro (inodora); não tem cor (incolor) e não tem gosto (insípida). Para o consumo, ela deve possuir essas qualidades, e se apresentar preferencialmente fresca, ou com temperatura agradável.

 

Bons estudos!


domingo, 25 de abril de 2021

REVISÃO DE PORTUGUÊS (P2)

 Revisão de português


Emprego das Letras G e J

Para representar o fonema /j/ na forma escrita, a grafia considerada correta é aquela que ocorre de acordo com a origem da palavra. Veja os exemplos:

gesso: Origina-se do grego gypsos
jipe: Origina-se do inglês jeep.

Emprega-se o G:

1) Nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem

Exemplos:  barragem, miragem, viagem, origem, ferrugem

Exceção: pajem

2) Nas palavras terminadas em -ágio, -égio, -ígio, -ógio, -úgio

Exemplos: estágio, privilégio, prestígio, relógio, refúgio

3) Nas palavras derivadas de outras que se grafam com g

Exemplos: engessar (de gesso), massagista (de massagem), vertiginoso (de vertigem)4) Nos seguintes vocábulos:

algema, auge, bege, estrangeiro, geada, gengiva, gibi, gilete, hegemonia, herege, megera, monge, rabugento, vagem.

 

VIAGEM_ COM g TRATA-SE DE UM SUBSTANTIVO

Emprega-se o J:

1)  Nas formas dos verbos terminados em -jar ou -jear

Exemplos:

arranjar: arranjo, arranje, arranjem
despejar: despejo, despeje, despejem
gorjear: gorjeie, gorjeiam, gorjeando
enferrujar: enferruje, enferrujem
viajar: viajo, viaje, viajem (3ª pessoa do plural do presente do subjuntivo) OU SEJA VERBO

2) Nas palavras de origem tupi, africana, árabe ou exótica

Exemplos: biju, jiboia, canjica, pajé, jerico, manjericão, Moji

3) Nas palavras derivadas de outras que já apresentam j

Exemplos:

laranja- laranjeira

loja- lojista

lisonja - lisonjeador

nojo- nojeira

cereja- cerejeira

varejo- varejista

rijo- enrijecer

jeito- ajeitar

4) Nos seguintes vocábulos:

berinjela, cafajeste, jeca, jegue, majestade, jeito, jejum, laje, traje, pegajento

 

As pessoas, animais, objetos, comidas, lugares sempre recebem um nome e esses nomes são chamados de substantivos. Também todos eles pertencem a um dos dois gêneros : masculino ou feminino.

Para o gênero masculino sempre usamos os artigos “o - um” e, para o feminino usamos o “a - uma”.

Vamos ver alguns exemplos:

O armário é muito grande - a palavra armário é do gênero masculino , assim, é acompanhada do artigo “o” neste exemplo.               

A camisa é amarela, por ser do gênero feminino a palavra camisa tem que ser acompanhada do artigo “a”.

Vamos ver agora algumas variações de aplicação do gênero:

1) Substantivos biformes: duas formas, para o feminino e masculino, com somente um radical. Exemplo: O menino / A menina.

2) Substantivos heterônimos: duas formas diferentes, uma para o masculino e outro para o feminino, com dois radicais. Exemplos:

             Masculino                     Feminino
             Boi                                Vaca
             Carneiro                        Ovelha
             Frade                             Freira
             Gênro                             Nora
             Homem                          Mulher
             Macho                            Fêmea

Os tempos verbais (presente, pretérito e futuro) indicam quando ocorre a ação, estado ou fenômeno expressado pelo verbo, em suma:

Presente - não só indica o momento atual, mas ações regulares ou situações permanentes. Exemplos:

·       Tomo medicamentos.

·       Estou aqui!

·       Lá, neva muito.

Pretérito - indica momentos anteriores, decorridos ou acabados. Exemplos:

·       Eles fizeram mesmo isso?

·       Eu não acreditava no que meus olhos viam.

·       Trovejou a noite toda!

Futuro - indica acontecimentos que se realizarão. Exemplos:

·       Dormirei o dia todo se for preciso.

·       Ficarei aqui!

·       Ventará durante o dia.

 

Singular e plural

Singular e plural são as duas formas de flexão de número dos substantivos da Língua Portuguesa

Na Língua Portuguesa, há duas flexões de número das palavras: singular, que indica apenas UM substantivo: ser vivo, objeto etc; e o plural, que indica MAIS DE UM substantivo. Para flexionar um substantivo do singular para o plural, é preciso observar algumas regras:

Plural dos substantivos simples

1. Às palavras terminadas em vogal, ditongo oral e consoante 'N' acrescentamos a consoante 'S'.

Exemplo:

·         cadeira – cadeiras

·         ideia - ideias

·         hífen – hifens

Exceção: cânon - cânones.

2. Às palavras terminadas em consoante 'M' acrescentamos 'NS':

Exemplo:

·         viagem – viagens

·         bagagem – bagagens

·         ruim – ruins

3. Às palavras terminadas em consoante 'R' e 'Z' acrescentamos 'ES':

Exemplo:

·         dever - deveres

·         saber – saberes

·         sagaz – sagazes

·         albatroz – albatrozes

4. Nas palavras terminadas em 'AI', 'EL', 'OL', 'UL', trocamos a consoante 'L' por 'IS':

Exemplo:

·         pardal – pardais

·         girassol – girassóis

·         cordel – cordéis

Exceções: mal e males, cônsul e cônsules.

5. Às palavras terminadas em 'IL':

a) Palavras oxítonas, substituímos por 'IS':

Exemplo:

·         senil – senis

·         juvenil – juvenis

Vegetal - vegetais

 

b) Palavras paroxítonas, substituímos por 'EIS':

Exemplo:

·         míssil – mísseis.

 

6. Às palavras terminadas em consoante 'S':

a) Monossílabas ou oxítonas, acrescentamos 'ES':

Exemplo:

·         Lilás - Lilases

b) Paroxítonas ou proparoxítonas ficam invariáveis.

Exemplo:

·         férias - férias

·         ônibus - ônibus

7. Às palavras terminadas em 'ÃO' vão para o plural de três maneiras.

a) Substituindo o 'ÃO' por 'ÕES':

Exemplo:

·         negação – negações

b) Substituindo o 'ÃO' por 'ÃES':

Exemplo:

·         pão – pães

c) Substituindo o 'ÃO' por 'ÃOS':

Exemplo:

·         cidadão – cidadãos

8.As palavras terminadas em 'X' ficam invariáveis:

Exemplo:

·         durex – durex

·         córtex – córtex

 

Os números que utilizamos de forma cotidiana podem ser classificados em cardinais e ordinais, conforme o valor que apresentam.

Os números cardinais indicam uma quantidade (um, dois, três, quatro) e são representados pelos algarismos arábicos (1, 2, 3, 4).

Os numerais ordinais indicam um número de ordem ou posição numa série (primeiro, segundo, terceiro, quarto) e são representados maioritariamente de forma abreviada (1.º, 2.º, 3.º, 4.º).

 

Modo usado para dar uma ordem, advertência e pedido.

 

Empregado quando se deseja fazer um pedido ou dar uma ordem a alguém, porque não há como dar uma advertência, direção ou ordem a si mesmo. 

 

Exemplos de ordem:

 

• Não corra! 

• Faça aqui a sua inscrição.

• Venham todos para a sala de jantar.

• Não fume aqui dentro.

• Lute como uma garota!

• Não esqueça o seu compromisso, João!

Confesse você está sentindo algo!

 

 

Os substantivos diminutivos são usados para transmitir a ideia de redução ou algo menor do que o normal. Criancinha, carrinho e bolinha são alguns dos diminutivos de uso popular e que costumamos ouvir cotidianamente. Mas você sabe como esses substantivos são formados? Confira a seguir.

 

Variação de grau

Sabemos que os substantivos podem variar em número, gênero ou grau. Ou seja, além da forma normal, podem ser usados no grau aumentativo ou diminutivo. O grau diminutivo, como dissemos, é usado para indicar o tamanho pequeno ou reduzido de um ser ou de um objeto.

O diminutivo é formado, na maioria das vezes, pela junção de um sufixo diminutivo a uma palavra no grau normal. Os sufixos mais comuns são –inho e –zinho. Veja os exemplos:

  – Grau normal: sorvete 

– Grau diminutivo: sorvetinho

 

Também podem ser formados adjetivos com sentido diminutivo. Confira alguns:

  – Grau normal: pequeno – fofo – boa

– Grau diminutivo: pequeninho – fofinho – boazinha

Em razão do uso desses adjetivos, os diminutivos passaram a ser usados também para expressar afeto ou menosprezo.

 

Lista de diminutivos

Agora que você já sabe como os substantivos em grau diminutivo são formados, confira a lista de alguns diminutivos que separamos para você.

– aldeia: aldeota

- Cabeça – cabecinha

- Caminho – caminhozinho

- raposa – raposinha

- cão – cãozinho

– amigo: amiguinho

– avião: aviãozinho

– barraca: barraquinha

– bicho: bichinho

– cidade: cidadezinha

– dedo: dedinho

– espaço: espacinho

– farol: farolete

– filho: filhinho/filhote

 

Bons estudos!

 

 


Horas, Minutos e Segundos

Horas, Minutos e Segundos Em alguns problemas matemáticos ou da física precisamos converter de horas para minutos, ou segundos e vice-versa....