segunda-feira, 22 de setembro de 2025

REVISÃO DE HISTÓRIA

Revisão de história


O sucesso nasce do querer, da determinação e persistência em se chegar a um objetivo. Mesmo não atingindo o alvo, quem busca e vence obstáculos, no mínimo fará coisas admiráveis. 

José de Alencar


Estudamos que o general Junot no período em que dominou em Portugal E realizou algumas medidas: a autodeclaração de Junot como “protetor de Portugal”; o confisco dos bens da família real e daqueles que a acompanharam na viagem para o Brasil; a prisão dos ingleses que residiam em Portugal e o confisco de suas propriedades; a proibição das comemorações de final de ano; o fechamento das igrejas no Natal; o uso do nome de Napoleão em vez do nome de D. João e de D. Maria I nos eventos públicos; a substituição dos símbolos nacionais portugueses pelos franceses no território português; o desmantelamento do exército português; a extinção do Conselho de Regência, criado por D. João.

A respeito da resistência portuguesa no início das invasões francesas, os portugueses para se defenderem dispunham em sua maioria, eles lutavam com paus, pedras e equipamentos domésticos, como facas, martelos, foices e machados.


Aprendemos que as ordens dos fatos de iniciou com a Inglaterra disponibilizando tropas para combater ao lado dos portugueses, as forças francesas enviaram o general Kellerman para negociar um acordo com o general inglês Wellesley. Esse acordo previa a saída dos franceses do território português. E que Napoleão Bonaparte comandou pessoalmente o exército francês rumo a Lisboa. No meio do caminho, ele teve de retornar à França e entregou o comando ao general Soult. O exército francês enfrentou muitas dificuldades, entre elas, a reorganização do exército português e o conhecimento que eles tinham do território. Sob o comando do marechal francês Masséna, após dois meses de campanha os franceses tinham avançado bastante no território português. Sob o comando do general Wellesley, a estratégia dos portugueses foi retirar a população, que levava consigo o que podia e destruía o restante. Desse modo, os franceses passaram a ter falta de equipamentos e de alimentos. O exército francês invadiu o território português sob o comando do general Marmont, mas foram expulsos de Portugal em menos de um mês. José Bonaparte abdicou do trono espanhol e o herdeiro legítimo, Fernando VII, voltou a reinar sobre a Espanha.


Em 1818, alguns homens formaram um grupo autodenominado Sinédrio. Eles queriam que Portugal deixasse de ser uma monarquia absoluta e se tornasse uma monarquia constitucional. Para tanto, inspiraram-se na Constituição de Cádiz, criada em 1812, na Espanha. Esse grupo se aproveitou de um momento de grande insatisfação, em especial, no exército português, em relação a duas questões fundamentais: o atraso no recebimento de salários e por serem deixados de lado nas promoções aos cargos de comando.


A insatisfação com a permanência de D. João VI no Brasil, fizeram com que os portugueses lideraram a Revolução Liberal do Porto no ano de 1820. Toda a burguesia liberal de Portugal reivindicava a instauração de uma Monarquia Constitucional, além do retorno da família real e que o Brasil fosse colonizado novamente.

Os portugueses adotaram várias táticas para derrotar os invasores, como a destruição dos locais pelos quais o exército francês passaria. Os espanhois não lutaram ao lado dos portugueses contra os exércitos franceses que invadiram Portugal. No período em que seu exército foi desmantelado, os portugueses se dispuseram a lutar com as armas improvisadas que possuíam. Não era a primeira vez, em sua história, que os portugueses lutavam para expulsar invasores de seu território.

Estudamos que dom Pedro foi deixado no Brasil, na condição de príncipe regente, para conduzir uma eventual separação política. Em seguida, várias medidas vindas de Portugal pressionaram o governo de D. Pedro, na tentativa de anular seus poderes político, administrativo, militar e judicial e forçá-lo a regressar a Portugal. As notícias repercutiram como uma declaração de guerra, provocando tumultos e manifestações de desagrado. D. Pedro foi convidado para ficar, pois sua partida representaria a derrota do Brasil. O Dia do Fico (1822). O príncipe deu sua resposta a Portugal no dia 9 de janeiro de 1822 (dia do Fico), com a célebre frase "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, diga ao povo que fico"… E em 7 de setembro de 1822, D. Pedro proclamou a Independência do Brasil, sendo o momento registrado por meio da pintura “Independência ou Morte” do artista brasileiro Pedro Américo em 1888 eternizou o que teria sido o marco do fim da colonização portuguesa no Brasil.

Dica: Faça um questionário com perguntas e respostas para ajudar a fixar o conteúdo.


Bons estudos! 💕


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