sábado, 27 de janeiro de 2018

(Português) Leitura para atividade em 08/02/18

A Bela Adormecida no Bosque.
Era uma vez um Rei e uma Rainha que viviam muito desgostosos por não terem filhos. Fizeram votos, promessas, tratamentos, tudo enfim, e nada resolvia. Afinal, a Rainha ficou grávida e teve uma filha. O casal decidiu convidar para madrinhas todas as Fadas que se pôde encontrar no país. (Foram achadas sete.) A ideia era que cada uma concedesse um dom à Princesinha, como era costume naquele tempo. Assim ela teria todas as perfeições imagináveis. Fez-se um belo batizado. Depois da cerimônia, todos voltaram ao palácio, onde haveria um grande banquete. No lugar de cada Fada havia um estojo de ouro maciço, com uma colher, um garfo e uma faca também de ouro, guarnecidos de diamantes e rubis. Mas assim que os convidados tomaram os seus lugares à mesa, surgiu uma velha Fada que não tinha sido chamada. Houve uma perturbação na sala. Os convivas comentavam entre si: – Mas como? Há mais de cinquenta anos ela não saía do alto de uma torre. – Sim, todos pensavam que estivesse morta ou então encantada. O Rei, aflito, mandou arranjar-lhe um lugar à mesa. Mas não houve maneira de conseguir um estojo de ouro como o das outras. A velha Fada achou que a estavam desprezando e resmungou baixinho algumas ameaças. Uma das jovens Fadas que se encontrava perto ouviu o que ela dizia. Percebeu que a velha Fada poderia preparar alguma surpresa desagradável e, assim que todos saíram da mesa, foi esconder-se atrás das belas cortinas de tapeçaria. Queria ser a última a falar. Desse modo poderia tentar reparar o mal que a outra tivesse feito. As Fadas começaram então a conceder seus dons à Princesinha: – Ela será a mais linda moça do mundo – disse a primeira. – E espirituosa como um anjo – disse a seguinte. – Terá uma graça admirável em tudo o que fizer – declarou a terceira. – Dançará divinamente – acrescentou a quarta. – Cantará como um rouxinol – foi o dom da quinta. – Tocará, com perfeição, todos os instrumentos – disse a sexta. Foi quando a velha Fada se aproximou com a cabeça tremendo, mais de despeito do que de velhice. – A Princesa espetará a mão num fuso e morrerá por isso – foi só o que disse. Esse horrível dom fez todos estremecerem e não houve quem não chorasse. A jovem Fada saiu, então, do seu esconderijo atrás da tapeçaria e disse alto estas palavras: – Tranquilizai-vos, Rei e Rainha, vossa filha não morrerá. É verdade que eu não tenho bastante poder para desfazer inteiramente o que uma Fada mais velha fez. A Princesa espetará a mão num fuso. Mas em vez de morrer cairá num sono profundo que durará cem anos. Ao fim desse tempo, o filho de um Rei virá acordá-Ia. Procurando evitar a desgraça anunciada pela velha, o Rei fez publicar imediatamente um édito: Fica proibido fiar no fuso e ter fusos em casa, sob pena de morte. Ao fim de quinze ou dezesseis anos, estando o Rei e a Rainha em uma de suas casas de campo, a jovem Princesa resolveu divertir-se percorrendo o castelo. Subindo de aposento em aposento, chegou ao alto de uma torre, onde uma velha fiava na roca, sem jamais ter ouvido falar das proibições do Rei. – Que faz a senhora aí, minha boa mulher? – perguntou a Princesa. – Estou fiando, bela menina – respondeu a velha, que não a conhecia. – Ah! Que bonito! Como se faz? Empreste-me um pouquinho para eu ver se sei fazer também – pediu a Princesa. Porque era muito viva, um pouco precipitada, e principalmente porque a sentença das Fadas assim o ordenava, tão logo recebeu o fuso, feriu a mão e caiu desmaiada. – Acudam, pelo amor de Deus! – gritou a boa velha. Veio gente de todos os lados. Jogaram água no rosto da Princesa, afrouxaram suas roupas, deram-lhe tapinhas nas mãos, mas nada a fez voltar a si. Então o Rei que, ouvindo o barulho, tinha subido à torre, lembrou-se da predição das Fadas: – Era inevitável que isso acontecesse – murmurou. Fez levar a Princesa para o mais belo aposento do palácio e colocá-Ia sobre um leito de ouro e prata. Quem a contemplasse julgaria ver um anjo, de tal modo estava bela. O desmaio não tinha tirado as cores vivas de sua pele: as faces continuavam rosadas e os lábios pareciam de coral. Tinha somente os olhos fechados, mas ouvia-se o seu doce respirar. – Deixem-na dormir em paz até que a hora do seu despertar seja chegada – disse o Rei. A boa Fada, que lhe tinha salvo a vida, estava no Reino de Mataquim, a doze mil léguas dali. Mas foi avisada num instante por um anãozinho que tinha botas de sete léguas. Partiu imediatamente e em menos de uma hora estava chegando numa carruagem de fogo puxada por dragões. O Rei foi dar-lhe a mão para ajudá-Ia a descer da carruagem. Ela aprovou tudo o que ele tinha feito mas, como era muito previdente, teve um reparo: – Quando a Princesa acordar, ficará bem confusa, sozinha neste velho castelo Eis então o que fez: tocou com sua varinha todos os que estavam no castelo (menos o Rei e a Rainha): governantas, damas de honra, criadas de quarto, cavalheiros, mordomos, cozinheiros, meninos de recados, guardas, pajens, lacaios. Tocou também os cavalos que estavam nas estrebarias, os cavalariços, os enormes cães do pátio, e até a pequena Puf, a cadelinha da Princesa, que estava deitada perto do leito. Logo que foram tocados, todos adormeceram para não despertar senão ao mesmo tempo que sua ama. Assim estariam prontos a servi-Ia quando ela tivesse necessidade disso. Os espetos que giravam no fogo, assando perdizes e faisões, pararam seu movimento e o próprio fogo adormeceu. Tudo se fez em um momento: as Fadas não são demoradas em seu trabalho. Então o Rei e a Rainha, depois de ter beijado sua querida filha sem que ela acordasse, saíram do palácio e fizeram publicar outro édito: Está proibido, a quem quer que seja, aproximar-se deste castelo. Essas proibições não eram necessárias porque, em um quarto de hora, cresceu em torno do parque uma tão grande quantidade de árvores, sarças e espinhos, entrelaçados uns nos outros, que nem animais, nem seres humanos poderiam jamais passar por ali. Não se via senão o alto das torres do castelo e assim mesmo de bem longe. A Fada tinha feito, a esse respeito, mais um de seus sortilégios para que a Princesa dormisse sem nada temer dos curiosos. Ao fim de cem anos, reinava no país um outro Rei, de uma outra família. O filho desse Rei, tendo um dia ido à caça por aqueles lados, perguntou aos que o acompanhavam: – Que torres são aquelas que vejo sobre tão cerrado bosque? Cada um lhe respondeu segundo o que tinha ouvido dizer: – É um velho castelo para onde costumam voltar os Espíritos – afirmavam uns. – É onde os feiticeiros da região fazem seus festins – diziam outros. Mas outros ainda desmentiam: – Aí mora um Ogro que traz para este castelo todas as crianças que pode roubar para comê-Ias à vontade. Ninguém consegue segui-Io porque só ele sabe abrir passagem através do bosque cerrado. O Príncipe não sabia em quem acreditar, quando um velho camponês tomou a palavra e contou: – Meu Príncipe, há mais de cinquenta anos ouvi meu pai dizer que havia nesse palácio uma Princesa, a mais bela do mundo. Que ela devia dormir cem anos e que seria acordada pelo filho de um Rei, a quem estava destinada. Ouvindo isso, o Príncipe foi tomado de ardor juvenil. Acreditou, sem nenhuma dúvida, que a ele caberia a glória de levar até o fim uma tão bela aventura.
E, sob o impulso dessa certeza e do amor que já começava a sentir, resolveu ir ver imediatamente o que havia atrás daquela mata. Apenas começou a avançar em direção ao bosque todas as grandes árvores, as sarças, os espinhos afastaram-se por si mesmos para deixá-lo passar. Caminhou para o castelo, que via no fim de uma comprida alameda e, um pouco surpreendido, percebeu que, do seu pessoal, ninguém tinha podido segui-lo porque as árvores se haviam reaproximado de novo assim que ele passara. Não deixou, por isso, de continuar seu caminho: um Príncipe jovem e apaixonado é sempre valente. Entrou num grande pátio onde tudo o que viu era capaz de gelar qualquer um de medo: em meio a um silêncio pavoroso, a imagem da morte estava presente por toda a parte. Só havia corpos estendidos, de homens e de animais. O Príncipe reconheceu, entretanto, pela cara vermelha dos vigias, que eles estavam apenas dormindo. Suas taças, onde havia ainda algumas gotas de vinho, mostravam que tinham adormecido enquanto bebiam. Passou então para outro grande pátio, pavimentado de mármore, e subiu a escadaria. Entrou na sala dos guardas, que estavam enfileirados, a carabina no ombro e roncando o melhor que sabiam. Atravessou diversos aposentos cheios de cavalheiros e damas, dormindo todos, uns em pé, outros sentados. Afinal entrou num quarto, que tinha ao fundo um leito recamado de ouro e prata. Os cortinados estavam abertos e deixaram o Príncipe contemplar o mais belo espetáculo que jamais tinha visto: uma Princesa, que parecia ter quinze ou dezesseis anos, e que resplandecia com uma luz que lhe pareceu quase divina. Aproximou-se tremendo e pôs-se de joelhos, perto dela. Então, como o fim do encantamento tinha chegado, a Princesa acordou. E olhando para ele, com olhos mais ternos do que é habitual em um primeiro encontro, disse: – És tu, meu Príncipe? Como demoraste! O Príncipe, encantado com essas palavras e, principalmente, com o tom em que foram ditas, só encontrou uma maneira de testemunhar toda a sua alegria e reconhecimento: – Eu te amo mais do que a mim mesmo – disse. Pouca eloquência, muito amor. Ele estava mais embaraçado do que ela e não há nada de espantoso nisso: a Princesa tinha tido tempo de pensar no que iria dizer. Embora a história não mencione isso, tudo indica que, durante um tão longo sono, a boa Fada lhe tinha proporcionado o prazer dos sonhos agradáveis.
Eles se falaram durante horas e, ao fim, ainda não tinham dito metade das coisas que queriam dizer. Entretanto, o palácio inteiro tinha acordado com a Princesa. Cada um pensava em fazer a sua tarefa e, como não estavam apaixonados, todos morriam de fome. A dama de honra, afinal, impacientou-se e disse alto: – O assado está servido, Alteza. O Príncipe ajudou a Princesa a levantar-se. Ela trajava magnificamente, mas ele evitou dizer-lhe que estava vestida como era moda no tempo da sua avó e que a gola do vestido estava torcida. Isso não a tornava menos linda. Passaram então para um salão de espelhos e cearam, servidos pelos copeiros da Princesa. Os violinos e as flautas executaram músicas excelentes, se bem que havia perto de cem anos ninguém as tocava mais. Depois da ceia, sem perder tempo, o capelão-mor casou-os na capela do castelo e a dama de honra, segundo o costume da época, abriu para eles os cortinados do leito nupcial. Dormiram pouco: a Princesa não tinha grande necessidade de dormir e o Príncipe deixou-a logo de manhã cedo para voltar à cidade onde seu pai deveria estar preocupado com ele. Lá chegando, disse ao pai: – Perdi-me na floresta durante a caçada e dormi na choupana de um carvoeiro, que me deu queijo e pão preto. O Rei, que era um bom homem, acreditou em tudo, mas a Rainha não ficou muito convencida. Começou a notar que o filho, agora, ia à caça quase todos os dias, e que tinha sempre uma explicação à mão para se desculpar quando ficava duas ou três noites fora. Não duvidou de que tivesse algum amor. O Príncipe viveu com a Princesa mais de dois anos inteiros e teve dois filhos com ela. O primeiro, que foi uma menina, recebeu o nome de Aurora e o segundo, um menino, chamou-se Dia, porque parecia ainda mais belo que a irmã. Para forçá-lo a se explicar, a Rainha disse diversas vezes ao filho: – É preciso que cada um se contente com o seu papel na vida. Um Príncipe tem muitas responsabilidades. Não pode fazer apenas o que deseja. Ele, porém, nunca confiou na mãe o suficiente para lhe contar o seu segredo. Embora a amasse, tinha-lhe receio, porque ela era da raça ogra e o Rei só a havia desposado por causa das grandes riquezas que possuía.
Dizia-se mesmo, aos cochichos, nos pátios, que ela tinha as inclinações dos Ogros e que, vendo passar as criancinhas, era com a maior dificuldade que se controlava e não se atirava sobre elas para comê-Ias. Mas quando o Rei morreu, uns dois ou três anos depois, o Príncipe tornouse o senhor. Declarou então publicamente seu casamento e foi, em grande comitiva, buscar sua mulher, que se tornara agora Rainha. Preparou-se uma entrada magnífica na capital, onde ela chegou entre seus dois filhos. Algum tempo depois, o jovem Rei foi fazer a guerra contra o Imperador Cantalabuto. Deixou a regência do Reino nas mãos da Rainha sua mãe, recomendou-lhe a mulher e os filhos e disse-lhe: – Cuide bem deles, minha mãe, pois estarei guerreando durante todo o verão. Mas, assim que partiu, a Rainha-Mãe mandou a nora e os netos para uma casa de campo nos bosques. Queria poder saciar mais facilmente os seus horríveis desejos. Alguns dias depois foi visitá-Ios e, uma noite, disse ao chefe de cozinha: – Quero comer amanhã, no meu jantar, a pequena Aurora. – Ah, Senhora! – balbuciou o chefe de cozinha, consternado. – Já disse o que quero – atalhou a Rainha (e disse isso num tom de Ogra que está com vontade de comer carne fresca). – Quero comê-Ia com molho acebolado. O pobre homem, percebendo que não se deve brincar com uma Ogra, tomou o seu facão e subiu ao quarto da pequena Aurora. A Princesinha tinha então uns quatro anos e veio, pulando e rindo, pendurar-se ao pescoço dele e perguntar: – Trouxe bombons? O bom homem se pôs a chorar, o facão lhe caiu das mãos e ele foi para os fundos do castelo degolar um carneirinho. Fez-lhe um molho tão bom que a Rainha Ogra declarou nunca ter comido nada tão gostoso. Enquanto isso, ele tinha levado a pequena Aurora e a tinha dado à sua mulher para escondê-Ia no alojamento onde moravam no pátio dos fundos. Oito dias depois, a malvada Rainha comunicou ao seu cozinheiro-chefe: – Quero comer, na minha ceia, o pequeno Dia. Ele não replicou, resolvido a enganá-Ia como da outra vez. Foi buscar o menino e encontrou-o com um pequeno florete na mão, brincando de duelar com um macaquinho.
– Como é esperto este diabrete – comoveu-se o cozinheiro. – E dizer-se que tem só três anos! Levou-o à sua mulher e preparou, em seu lugar, um cabrito muito tenro para a ceia da Ogra, que achou o prato admirável. Tudo tinha ido muito bem até aquele momento. Mas, uma noite, essa Rainha má disse ao seu chefe de cozinha: – Quero comer a Rainha, minha nora, com o mesmo molho que fizeste para seus filhos. Foi então que o pobre cozinheiro desesperou de poder enganá-Ia mais uma vez. A jovem Rainha tinha vinte anos, sem contar os cem que havia dormido: sua pele, embora bela e branca, era um pouco dura. Como encontrar um animal com a carne assim? Para salvar a vida, ele tomou a decisão de cortar o pescoço da Rainha e subiu ao seu quarto, disposto a não pensar duas vezes. Entrou de punhal na mão mas não quis, entretanto, surpreendê-Ia. Contoulhe, com muito respeito, a ordem que havia recebido da Rainha-Mãe. – Faça o seu dever – disse ela, estendendo-lhe o pescoço. – Execute a ordem que lhe deram. Irei rever meus filhos, meus pobres filhos que eu amei tanto. Porque ela os acreditava mortos, depois que os tinham levado sem nada lhe dizer. – Não, não, Senhora – respondeu-lhe o bom homem, todo enternecido. – Vós não morrereis. Ireis rever vossos queridos filhos, na minha casa, onde eu os escondi. Enganarei, ainda uma vez, a Rainha-Mãe, fazendo-a comer uma jovem corça em vosso lugar. Levou-a, em seguida, ao seu alojamento, onde a deixou beijando os filhos e chorando com eles. Foi preparar uma corça que a Ogra comeu na ceia com o mesmo apetite com que teria comido a jovem Rainha. Estava radiante com a sua crueldade e resolvera dizer ao Rei, quando este voltasse, que os lobos raivosos lhe tinham comido a mulher e os dois filhos. Uma noite a malvada vagava, como era seu costume, pelos pátios e corredores do castelo, para farejar alguma carne fresca. Foi quando ouviu, num quarto dos fundos, o pequeno Dia que chorava. A Rainha, sua mãe, queria dar-lhe umas palmadas porque tinha sido malcriado. Ouviu também a pequena Aurora, que pedia perdão para seu irmão.
A Ogra reconheceu a voz da Rainha e de seus filhos e, furiosa por ter sido enganada, resolveu dar-Ihes seu castigo no dia seguinte. Logo de manhã, com voz medonha que fez tremer a todos, mandou que trouxessem para o meio do pátio uma grande tina cheia de sapos, víboras e escorpiões. – Tragam a Rainha, seus filhos, o chefe dos cozinheiros, sua mulher e a criada. Quero que venham com as mãos amarradas atrás das costas – trovejou. Eles estavam lá e os carrascos se preparavam para jogá-Ios na tina, quando o Rei, que ninguém esperava tão cedo, entrou no pátio a cavalo. Muito espantado, ele indagou: – O que significa este terrível espetáculo? Ninguém ousou explicar-lhe. A Ogra, então, encolerizada por ver que nada correria como esperara, jogou-se de cabeça na tina. Foi devorada num instante pelos horrendos animais que ela mesma tinha mandado pôr ali. O Rei não deixou de ficar desgostoso: afinal tratava-se de sua mãe. Mas logo se consolou com sua bela mulher e seus filhos.
 ALMEIDA. Fernanda L. Contos de Perrault. Ática, p. 9-18.



( Português) Leitura e pesquisa para o dia 16/02/18

Olá turminha!
A leitura de contos de fadas nos ajudam a refletir sobre as dificuldades do dia-a-dia. Não cansamos de ouvir “Era uma vez...” e terminam com “viveram felizes para sempre”. Essa ideia cria a esperança de que as coisas na vida podem dar certo e elas podem ter sucesso em suas dificuldades. Mas será que vocês conhecem os autores desses contos de fadas. Que tal ler um pouco sobre eles!

Chales Perrault, Irmãos Grimm e Andersen.

Abaixo segue um endereço de um link, leiam sobre eles e conversaremos em sala de aula sobre este tema.


Atividade:
Registre no caderno títulos de contos de fadas que você conhece em ordem alfabética.
Obs.: No mínimo 05 e no máximo 10 títulos.



Boa pesquisa,
Profas. Márcia e Eneida





domingo, 7 de janeiro de 2018

ESTE ANO SERÁ UM SUCESSO SE...

Este ano será um sucesso se...
houver um sorriso de otimismo,
um sonho de beleza em seu coração e
poesia nas pequenas coisas: na simplicidade da flor,
na inocência das crianças, no silêncio interior,
na amizade, no momento presente,
na oportunidade de ser bom, ser amigo e compreensivo;
sensível ao sofrimento alheio,
grato ao passado que lhe proporcionou experiências para o futuro.

Este ano será um sucesso se...
você for franco sem ferir,
tiver fé em si, no próximo e em Deus e,
acima de tudo, expressar o que pensa do outro
com uma palavra de carinho, de apoio,
de reconhecimento, de bondade e encorajamento.

Este ano será um sucesso se...
você souber vencer a preguiça, o orgulho,
a indiferença ao sofredor, a tentação da riqueza, da intriga e da inveja,
da intolerância ao ignorante, ao que tem ideias diferentes das suas,
ao menos inteligente, ao egoísta, ao mesquinho.

Este ano será um sucesso se...
você socorrer a quem precisa, aconselhando-o,
estendendo-lhe a mão, dando-lhe ajuda no momento certo,
economizando bens materiais,
esbanjando amor e solidariedade,
entendendo a criança e o idoso,
o adulto que não teve infância e aquele que não sabe amar.

Este ano será um sucesso se...
você der um “bom dia” de coração e
enfrentar com esportividade as desventuras, semear a paz e o amor,
vibrar com a felicidade alheia, com a beleza do sol acordando o dia,
com a gota de orvalho na flor.

Este ano será um sucesso se...
você valorizar cada vitória e o mundo de oportunidades
que se abrirem diante de você e,
começar cada dia com Deus!

Se você for sensível a tudo isso,
então este ano será um sucesso para você e
para os que viverem ao seu redor!
  
Turminha vamos pensar sobre o texto e responder...

1   1)  O que você fará para que o seu ano e das pessoas que o rodeiam no colégio, na família e amigos seja um sucesso?
2   2)  Para você, que atitudes e sentimentos podem fazer com que o ano não seja um sucesso?
3  3) Explique a segunda estrofe do texto que diz: “ Este ano será um sucesso se você enfrentar com esportividade as desventuras...”

4  4) É possível vivenciar todas estas atitudes descritas no texto?
     
     Conversaremos em sala de aula...Espero por vocês.



COMBINADOS EM SALA DE AULA







1)    Vir à escola todos os dias;
2)    Trazer sempre os materiais escolares e cuidar bem;
3)    Respeitar a todos;
4)    Usar as palavras mágicas;
5)    Fazer amigos e ser feliz;
6)    Ouvir com atenção os professores;
7)    Falar em voz baixa;
8)    Fazer todas as atividades com atenção e capricho;
9)    Manter a sala organizada e limpa;
10)  Levantar a mão quando quiser falar;
11) Entrar e sair da sala em ordem e silêncio.


REVISÃO DE MATEMÁTICA P4

Galerinha!   O sucesso  é garantido por meio do aprendizado. Por vezes, a ansiedade pode te dominar nesse momento de prova, mas não se deses...