segunda-feira, 14 de outubro de 2019

REVISÃO DE HISTÓRIA P5

REVISÃO DE CONTEÚDO DE HISTÓRIA


Acredita-se que que as mulheres foram o grupo que descobriu a possibilidade de plantio das sementes.
 As crianças deste grupo, no passado, casavam-se antes de atingirem a vida adulta.
As ciências passaram a estudar as crianças e a dar mais importância a esses grupos, a estudar suas experiências, seus gostos, brincadeiras e visões de mundo.
 Os estudos foram as ruas com caras pintadas pelo impeachment, em 1992, faziam parte deste grupo e foram representados pela UNE e UBES.
 As mulheres, nos últimos tempos, têm alcançado bastantes avanços em seus direitos, dentre eles, melhores salários e o direito de voto.

Aprendemos que a os registros são vestígios produzidos por toda ação humana, usados pelo historiador no estudo da História.
E que a história é a ciência que estuda o passado com o objetivo de conhecer o presente e planejar o futuro, interpretando, relacionando e investigando as ações humanas.
E que também as narrativas históricas é a forma de contar a história que pode ter mais de uma versão, não contendo verdades absolutas.
 Vimos também que as memórias são os meios possíveis preservar alguns acontecimentos históricos.
E que os sujeitos são aqueles que, por meio de seus atos, influenciam a história.

Vimos também que em uma guerra, os que foram oprimidos ou vencidos terão sempre de quem contar de uma maneira diferente de ver esse episódio em relação aquele que provocou ou que venceu, pois cada um tem sua versão dos fatos.

Na história vimos que o historiador recorre a muitas fontes incluindo as orais
 A história humana começa com o surgimento do homem. Desde os primeiros homens, houve uma necessidade dos mesmos se relacionarem com  a natureza.
 Os chefes de governo, os líderes de revoltas são aqueles que fazem a história, pois os fatos ligados a pessoas comuns precisam ser registrados.
Todas as pessoas que vivem em uma época estão envolvidas com os desafios de seu tempo.
No capítulo treze vimos que no período da pedra polida algumas comunidades começaram a praticar a agricultura, e se tornou indispensável observar as estações do ano. Cada grupo foi organizando sua contagem do tempo. Nos países do Ocidente o calendário gregoriano tornou-se oficial. Nele marcou-se o ano 1 como ano do nascimento de Cristo, sendo os fatos registrados como antes de cristo e depois de cristo. A hégira, fuga de Maomé de Meca para Medina, marcou o início do calendário muçulmano.

Desde a Antiguidade, quando começou a praticar a agricultura, o homem sentiu a necessidade de marcar as diferentes épocas do ano e organizá-las em calendários pelo tempo histórico. Assim, ele se orientava para a época do plantio e da colheita, a época das festas, das cerimônias religiosas etc.
Devido à extensão do tempo histórico, as suas unidades de contagem mais comuns usadas pela História são: ano, década, século e milênio. Eventualmente, encontramos em um texto o termo “geração”; isso corresponde mais ou menos ao intervalo de tempo suficiente para que um indivíduo possa constituir família, o que varia de 20 a 30 anos.
O século é a medida de tempo mais utilizada pelos historiadores. Os anos são representados por algarismos indo-arábicos (1, 2, 3, 4…) e os séculos, por algarismos romanos (I, II, III, IV…).A contagem do tempo na história
Contagem do tempo na história
A contagem do tempo que nós utilizamos no mundo cristão ocidental começou a ser usada no final da Idade Média, e considera o ano 1 como sendo o ano do nascimento de Jesus Cristo. Os períodos anteriores ao nascimento de Cristo são contados em ordem decrescente, sempre acompanhados pelas iniciais a.C. – “antes de Cristo”. Nos anos posteriores ao ano 1, coloca-se apenas a data, pois já se pressupõe que seja “depois de Cristo” – d.C.
Temos o século I (em algarismo romano) correspondendo ao intervalo de tempo que vai do ano 1 ao 100; o século II vai do ano 101 ao 200 e, assim, sucessivamente. Não se esqueça de que essa contagem do tempo prevalece nas sociedades cristãs ocidentais e que, portanto, é apenas uma das maneiras de fazê-la. Isso implica o fato de que em outras sociedades existem diferentes contagens do tempo, que podem se basear em fatos religiosos ou não.
Ano
Século
1 até 100
I
101 até 200
II
201 até 300
III
301 até 400
IV
401 até 500
V
801 até 900
IX
1001 até 1100
XI
1401 até 1500
XV
1901 até 2000
XX
2001 até 2100
XXI
Várias formas de datação foram utilizadas desde a Antiguidade. Os romanos, por exemplo, consideravam como sendo o ano 1 aquele que acreditavam ser o da fundação de Roma. Já os gregos antigos contavam o tempo a partir da realização dos jogos olímpicos. Os árabes contam os anos a partir do ano 622 d.C. do nosso calendário, quando ocorreu a Hégira, fato bastante significativo da história daquele povo.
Mesmo no mundo ocidental houve mudanças no calendário. É o caso da França, em 1792, quando o governo revolucionário modificou o calendário. Os meses passaram a ser denominados de acordo com a estação do ano ou da colheita principal (frutidor = frutas; termidor = calor; nivoso = neve etc.).
Qualquer que seja a contagem do tempo, ela é feita segundo a cultura do povo que a pratica, o que a torna válida sob todos os aspectos. Respeitar as diferenças é um ponto fundamental para se estudar a História.
Curiosidade
Para calcular a que século pertence determinado ano, você pode aplicar a seguinte regra: desprezar a dezena final e acrescentar 1 (um) ao número que sobrou.
Exemplo



Observação – Se o ano terminar em 00, basta repetir o número que sobrou:

Vimos também que existem outros tipos de calendários como por exemplo calendário chinês que  Diferentemente do nosso calendário, além de contar o tempo em anos, o calendário chinês também considera ciclos. Cada ciclo tem doze anos, que recebem os nomes dos animais do horóscopo chinês. Isso significa que o calendário chinês leva em consideração os ciclos do Sol e da Lua.  Os animais representados nos ciclos do calendário chinês são: boi, cão, carneiro, cavalo, coelho, dragão, galo, macaco, porco, rato, serpente e tigre.

Por meio de experiências vividas durante as eleições escolares no nosso colégio, podemos aprender que o votar com consciência faz parte do exercício da cidadania. Esta é uma forma de melhorar a qualidade de vida de toda a população. É muito comum ouvirmos que todos os políticos são iguais e que o voto é apenas uma obrigação. Muitas pessoas não conhecem o poder do voto e o significado que a política tem em suas vidas. Então votar com consciência é importante.

Bons estudos! Click no link abaixo para rir um pouco...

3 comentários:

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