Revisão de Ciências
Olá! Galerinha, vamos
relembrar o que estudamos sobre o Universo.
O telescópio Espacial Hubble é
o mais importante de todos os telescópios as imagens captadas por ele são precisas,
permitindo novas descobertas sobre o Universo. Em
sua façanha mais recente, o Hubble fotografou, com detalhes, um aglomerado de
mais de 300 galáxias, cujas imagens chegam a nós depois de viajar por quatro
bilhões de anos através do espaço.
O céu é também denominado abóbada
celeste, nome que se deve ao seu formato aparente de uma meia esfera.
Se
você olhar para o alto do céu, por volta das vinte horas, no mês de janeiro,
verá um grupo de três estrelas alinhadas, conhecidas como “ Três Marias ”.
Essas estrelas fazem parte da constelação de Órion, o caçador. No início do
ano, essa constelação indica a estação do verão no hemisfério Sul.
Da
mesma forma, a constelação do Escorpião, também bastante conhecida, indica o
céu de inverno no hemisfério Sul.
Olhando
para o céu, à noite, você verifica que seu aspecto muda ao longo do ano. Então,
cada estação vai corresponder à presença de determinadas constelações.
Olhando
para a direção sul, você pode ver o Cruzeiro do Sul, uma constelação que chamou
a atenção dos navegadores espanhóis e portugueses, na época do Grandes
Descobrimentos.
A
constelação do Cruzeiro do Sul passou a fazer parte das Cartas de Navegação
para orientar os navegadores e determinar a direção sul. Os escoteiros também
utilizam o Cruzeiro do Sul como referência para se orientarem.
Neste contexto estudamos que as
Constelações que são agrupamentos de estrelas que os povos na antiguidade
utilizavam para localização durante a noite. A esfera celeste é o nome que
damos para a esfera de estrelas em que a Terra está envolta. Vimos também que constelações
mudam de posição no céu com o passar dos dias. E que foi a partir da esfera
celeste que foi confeccionado o mapa celeste ou planisfério, que ajudam a
identificar algumas constelações no céu, com o apoio para diversos recursos
como aplicativos digitais, entre outros.
Estudamos
também que a Lua é o satélite natural da Terra. Consiste de um
corpo rochoso com 3 476 km de diâmetro, quase um terço do tamanho da Terra. A
distância média da Terra à Lua é de 384 400 km. Que suas manchas escuras
são manchas que se formaram na lua devido ao derramamento de larva vulcânica há
muitos anos atrás.
A temperatura na sua
superfície varia, em média, de 100ºC a -150ºC. Todas essas condições não
permitem a existência de seres vivos na Lua. O observador terrestre percebe o
movimento aparente da Lua e dos demais astros visíveis no céu à noite no
sentido leste para oeste.
Os
principais movimentos da Lua são: de translação ao redor da Terra e de rotação sobre seu próprio eixo.
Esses dois movimentos têm praticamente o mesmo tempo de duração:
aproximadamente 27 dias e 8 horas. Por esse motivo, a Lua mantém sempre a mesma
face voltada para a Terra.
As fases da
Lua
O brilho da Lua é reflexo da luz do
Sol. Da mesma forma que os planetas, ela não tem luz própria. O observador terrestre vê partes
diferentes da Lua iluminadas pelo Sol, enquanto ela se movimenta ao redor da
Terra. Esses diferentes aspectos, denominados fases da Lua, são: Lua Nova,
Quarto Crescente, Lua Cheia e Quarto Minguante.
Durante a Lua nova a lua a parte não iluminada
está toda voltada para Terra o que impossibilita a sua visualização. A Lua está
cheia quando o Sol consegue iluminar toda a parte da Lua que está voltada para
a Terra. A lua crescente é a fase de transição da Lua nova para a Lua cheia e
recebe luminosidade em apenas ¼. A fase minguante é quando a Lua está perdendo
luminosidade, a vemos como um C invertido.
Aprendemos
que a Lua também realiza o movimento de rotação, ou seja gira em torno de seu
próprio eixo. Da Terra é possível observar apenas a parte da lua que está
iluminada pelo Sol que interfere diretamente nas fases da Lua, pois a Lua
depende da luminosidade do Sol para que possamos enxergá-la.
Durante as aulas tivemos a oportunidade de vivenciar a
evolução das máquinas fotográficas e que as máquinas fotográficas funcionam
como câmeras escuras. Nas máquinas
digitais as fotografias se formam em um chip. Produzir o negativo das fotos
é uma das etapas para a revelação das fotografias tiradas em câmaras
analógicas. As imagens formadas pelas câmeras escuras sempre estarão de cabeça
para baixo.
Aprendemos que o primeiro microscópio foi criado para fazer
ampliações de imagens pequenas. E que um microscópio possui duas lentes: uma que fica próxima ao olho a lente ocular e a outra que aponta o que aponta o que queremos enxergar a lente objetiva.
BONS ESTUDOS!
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