segunda-feira, 26 de setembro de 2022

REVISÃO DE HISTÓRIA

 

Revisão de história....

Vamos lá! Estudar um pouco para a prova de história...

Estamos que as populações primitivas possuíam como referência os ciclos da natureza, suas crenças em deuses, hábitos e costumes (como períodos de colheita e caça) para poder se estabelecer no tempo. Observação de fenomenos da natureza.

Aprendemos que o calendário solar: São aqueles que têm como base o movimento da Terra em torno do Sol (translação). Nesse tipo de calendário os meses não têm conexão com o movimento da Lua. Um exemplo disso é o Calendário Cristão. Calendários lunares e lunissolares considerado o mais antigo: calendário islâmico é composto por doze meses de 29 ou 30 dias, ao longo de um ano com 354 ou 355 dias. Como o calendário lunar se baseiam no movimento da lua puro tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar, o ciclo dos anos lunares leva 33 anos para voltar à posição original da Terra em relação ao Sol. Calendário Lunissolar. Já os calendários lunissolares usam tanto o Sol quanto a Lua como base. Os calendários judaico e chinês são alguns dos exemplos de modelos lunissolares. Nesse formato, é necessário fazer um ajuste para alinhar o ano solar às fases da lua, o que ocorre com a inclusão de um mês extra periodicamente.

Estudamos como funciona o calendário muçulmano: calendário islâmico ou calendário hegírico é um calendário baseado no ciclo lunar e composto por doze meses de 29 ou 30 dias com um total de cerca de 354 dias. A origem deste calendário remonta à Hégira que foi a migração de Maomé de Meca para Medina, em 16 de julho de 622. Os calendários indígenas têm uma forte relação com uma área do conhecimento a astronomia. Os povos indígenas têm uma maneira própria de marcar a passagem do tempo. Para alguns desses povos, a passagem do tempo está relacionada à agricultura e aos fenômenos naturais, como a chuva e o frio. Observe um calendário criado por alguns professores indígenas. Ele mostra como os povos que vivem no Parque Indígena do Xingu associam a passagem do tempo aos fenômenos naturais e às atividades agrícolas por eles desenvolvidas.

Vimos que “A cidadania expressa um conjunto de direitos que dá à pessoa a possibilidade de participar ativamente da vida e do governo de seu povo”. Colocar o bem comum em primeiro lugar e atuar sempre que possível para promovê-lo é dever de todo cidadão responsável.

E que o direito é tudo o que você pode fazer independente da raça, sexo, etnia, religião idioma ou quaisquer outras condições. Já dever são as obrigações ligadas a isso. Por exemplo, você tem o direito de levar seu cachorro para passear, mas tem o dever de limpar a sujeira que ele faz. As regras – direitos e deveres – são fundamentais para qualquer coisa que fazemos na vida.

Uma das atitudes cidadãs é o respeito ao próximo. Isso inclui, por exemplo, obedecer as filas, não utilizar os assentos preferenciais, ouvir uma opinião diferente, sem perder a tolerância. É ainda rejeitar todo o tipo de preconceito, seja por raça, cor, gênero, entre outros. Portanto, é resguardar o direito de todos.

ESTATUTOestatuto é um regulamento, que determina ou estabelece a norma. Lei orgânica ou regulamento especial de um Estado, associação, confraria, companhia, irmandade ou qualquer corpo coletivo em geral.

Podemos citar alguns exemplos de estatutos mais conhecidos no Brasil, vejamos abaixo: Estatuto do Idoso (Lei nº 10.741, de 01/10/2003); Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826, de 22/12/2003); Estatuto da Advocacia e da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei nº 8.906, de 04/07/1994);

ECA Estatuto da criança e adolescente (lei Nº 8.069, de 13.07.1990).

Estudamos que na Antiguidade, a cidadania não era uma condição atribuída a todas as pessoas como em Atenas que apenas eram consideradas cidadãos apenas os homens nascidos em terras gregas.

Aprendemos que as pessoas representadas na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789 e na Constituição Federal de 1988 estão descritas como na Declaração dos direitos do homem e do Cidadão é citado “o povo francês e na de 1988 Constituição Federal de 1988 é citado o povo brasileiro. A ideia defendida pelos franceses na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão pode ser identificada também na Constituição Federal do Brasil é a garantia dos direitos dos cidadãos.

Sobre a escravidão podemos dizer que: É considerado escravidão o regime de trabalho no qual homens e mulheres são forçados a executar tarefas sem receber qualquer tipo de remuneração. Aprendemos que o Haiti foi o primeiro a acabar com a escravidão e o Brasil o último.

"A abolição da escravatura foi um dos acontecimentos mais marcantes da história do Brasil e determinou o fim da escravização dos negros no Brasil. A abolição do trabalho escravo ocorreu por meio da Lei Áurea, aprovada no dia 13 de maio de 1888 com a assinatura da regente do Brasil, a princesa Isabel. A abolição da escravatura foi a conclusão de uma campanha popular que pressionou o Império para que a instituição da escravidão fosse abolida de nosso país."

Lei do Ventre Livre foi aprovada em 28 de setembro de 1871 e determinava que os filhos de escravas nascidos após a promulgação da lei seriam considerados livres. A lei ainda determinava como essa liberdade aconteceria e ainda previa a indenização para o senhor de escravos em certo cenário.

Aprendemos que A Revolta da Chibata ficou extremamente conhecida por ter sido uma reação dos marinheiros brasileiros aos castigos físicos a que eram sujeitos. A Marinha brasileira tinha como prática na época o uso da chibatada como forma de punição de seus marinheiros caso violassem o código de conduta da corporação.

 

Bons Estudos! Elaborem perguntas e respostas para ajudar no aprendizado.

 

 

quarta-feira, 21 de setembro de 2022

REVISÃO DE PORTUGUÊS FLORESTA

 

REVISÃO DE PORTUGUÊS

Vamos lá! Estudar!

MODO VERBAL caracteriza as várias maneiras como podemos utilizar o verbo, dependendo da significação que pretendemos dar a ele. Rigorosamente, são três os modos verbais: INDICATIVOSUBJUNTIVO e IMPERATIVO. Porém, alguns gramáticos incluem, também como modos verbais, o PARTICÍPIO, o GERÚNDIO e o INFINITIVO. Alguns autores, no entanto, as denominam FORMAS NOMINAIS DO VERBO.

Segundo o gramático Rocha Lima, existem algumas particularidades em cada uma destas formas que podem impedir-nos de considerá-las modos verbais:

·                    INFINITIVO: tem características de um substantivo, podendo assumir a função de sujeito ou de complemento de um outro verbo, e até mesmo ser precedido por um artigo.

·                    GERÚNDIO: assemelha-se mais a um advérbio, já que exprime condições de tempo, modo, condição e lugar.

Mas voltemos aos modos verbais, propriamente ditos:

·                    MODO INDICATIVO: O verbo expressa uma ação que provavelmente acontecerá, uma certeza, trabalhando com reais possibilidades de concretização da ação verbal ou com a certeza comprovada da realização daquela ação.

Já o TEMPO VERBAL informa, de uma maneira geral, se o verbo expressa algo que já aconteceu, que acontece no momento da fala ou que ainda irá acontecer. São essencialmente três tempos: PRESENTE, PASSADO ou PRETÉRITO e FUTURO.

Os tempos verbais são:

·                    PRESENTE INDICATIVO (Ex.: amo, tenho, colhemos, façam, voltar) – expressa algo que acontece no momento da fala.

·                    PRETÉRITO PERFEITO (Ex.: amei, foram) – expressa uma ação pontual, ocorrida em um momento anterior à fala.

·                    PRETÉRITO IMPERFEITO (Ex.: amava, falava, estivesse, viesse) – expressa uma ação contínua, ocorrida em um intervalo de tempo anterior à fala.

·                    PRETÉRITO MAIS-QUE-PERFEITO (Ex.: amara) – contrasta um acontecimento no passado ocorrido anteriormente a outro fato também anterior ao momento da fala.

·                    FUTURO DO PRESENTE (Ex.: amarei, estudarei, jogará, tocarão, ganhará) – expressa algo que possivelmente acontecerá em um momento posterior ao da fala.

·                    FUTURO DO PRETÉRITO (Ex.: amaria) – expressa uma ação que era esperada no passado, porém que não aconteceu.

·                    FUTURO DO SUBJUNTIVO (Ex.: badalarem) - O Futuro do Subjuntivo é um tempo verbal que indica uma ação que ocorrerá no futuro. Ele expressa a possibilidade de que em breve algo irá acontecer e geralmente, acompanha o termo “quando”. O futuro do subjuntivo é um tempo derivado do pretérito perfeito do indicativo.

 

Verbos regulares são verbos que se encaixam em modelos fixos de conjugação verbal, não provocando alterações nos radicais e nas terminações quando conjugados. Nos verbos regulares, existem três estruturas de conjugação:

Verbos da 1.ª conjugação: verbos terminados em –ar, como: andar, falar, brincar, namorar, estudar, amar, gostar, movimentar, estar, gastar, dar...


Verbos da 2.ª conjugação: verbos terminados em –er, como: comer, correr, ler, saber, esquecer, entender, vender, desaparecer, saber, aquecer, receber, haver...


Verbos da 3.ª conjugação: verbos terminados em –ir, como: sorrir, partir, dividir, abrir, sair, decidir, rir, possuir...


Nota: o verbo pôr, acabado em –or, pertence à 2.ª conjugação.


Dicas para o uso dos porquês

 

Por que = Usado no início das perguntas. Por que (separado e sem acento) pode ser usado para introduzir uma pergunta ou para estabelecer uma relação com um termo anterior da oração.

Por que interrogativo

Possuindo um caráter interrogativo, por que é usado para iniciar uma pergunta, podendo ser substituído por:

·         por que motivo;

·         por qual motivo;

·         por que razão;

·         por qual razão.

Exemplos com por que (interrogativo)

·         Por que você não foi dormir?

·         Por que não posso sair com meus amigos?


Por quê? = Usado no fim das perguntas. Quando usar por quê?

Por quê (separado e com acento) é usado em interrogações. Aparece sempre no final da frase, seguido de ponto de interrogação ou de um ponto final.

Por quê pode ser substituído por:

·         por qual motivo;

·         por qual razão.

Exemplos com por quê

·         Você não comeu? Por quê?

·         O menino foi embora e nem disse por quê.


Porque = Usado nas respostas. Porque (junto e sem acento) é usado principalmente em respostas e em explicações. Indica a causa ou a explicação de alguma coisa.

Porque pode ser substituído por:

·         pois;

·         visto que;

·         uma vez que;

·         por causa de que;

·         dado que;

·        

Exemplos com porque

  • Choro porque machuquei o pé.
  • Ela não foi à escola porque estava chovendo.
  • Vou embora porque estou muito cansada.

 


O porquê = Usado como um substantivo.
Quando usar porquê?

Porquê (junto e com acento) é usado para indicar o motivo, a causa ou a razão de algo.

Aparece quase sempre junto de um artigo definido (o, os) ou indefinido (um, uns), podendo também aparecer junto de um pronome ou numeral.

Porquê pode ser substituído por:

·         o motivo;

·         a causa;

·         a razão.

Exemplos com porquê

·         Todos riam muito e ninguém me dizia o porquê.

·         Gostaria de saber os porquês de ter sido mandada embora.

 

Quando usar mau ou mal?

A dica mais simples para saber se você está utilizando a palavra da forma correta é trocar o termo pelo seu antônimo. Grave bem:

  • mau – o contrário de bom
  • mal – o contrário de bem

Assim,

  • Ele é um mau menino. (Ele é um bom menino)
  • Ele está mal. (Ele não está se sentindo bem)

As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. 

 é a forma conjugada do verbo haver na 3.ª pessoa do singular do presente do indicativo. Pode indicar tempo passado ou ser sinônimo de existir.

·    há muito tempo;

·    há muitos anos;

·    há vagas de emprego;

·    há coisas que não mudam.

À é a contração da preposição a com o artigo definido feminino a (a + a = à). Pode indicar um lugar ou introduzir um objeto indireto. É, também, usado em muitas locuções adverbiais.

·    à noite;

·    à exceção;

·    à vontade;

·    à toa;

·    à parte.

A é uma preposição simples, sem contração com um artigo definido. Pode introduzir um objeto indireto ou indicar tempo futuro.

·    daqui a cinco minutos;

·    daqui a pouco;

·    daqui a nada.

 

QUANDO USAR IZAR ou ISAR?      

“IZAR” é um sufixo, que vem do Latim (izare) e era usado na formação de verbos, como em ‘exorcizare’ = exorcizar. Muitos verbos da nossa língua são formados com esse sufixo, ele se une a substantivos e adjetivos para formar verbos.

 

 

 

Regra: verbos derivados de substantivos e adjetivos são grafados com o sufixo ‘izar’, com ‘z’.

Ocorre que, além do sufixo ‘izar’, com ‘z’, existe o sufixo ‘ar’, também formador de verbos a partir de adjetivos e substantivos. A confusão está aqui, pois não existe o sufixo ‘isar’, com ‘s’, o que existe são palavras, cujo radical já apresentam ‘s’, ligadas ao sufixo ‘ar’. Veja:

 

 

Percebam que, nos casos acima, não temos encontro de uma palavra com o sufixo ‘izar’, o que temos é a palavra, já com a letra ‘s’ no radical ligada ao sufixo ‘ar’.

Regra: grafam-se com “ISAR” verbos derivados de palavras que já têm o ‘s’ no radical. Neste caso, estamos falando de palavras que já apresentam ‘s’ no radical mais o sufixo ‘ar’. Outros exemplos: civilizar, valorizar, improvisar, escravizar, pesquisar, fiscalizar, revisar, etc.

A palavra esta, sem acento algum, é classificada como pronome demonstrativo feminino. Um pronome serve para acompanhar ou substituir substantivos em uma frase, a fim de gerar coesão. No caso dos demonstrativos, situam a pessoa ou a coisa designada no espaço ou no tempo.

O pronome esta é usado quando a intenção é indicar algo ou alguém que está próximo, em vez de essa, quando está longe, ou aquela, mais longe ainda.

Veja os exemplos:

§  Esta casa foi alugada semana passada.

§  Minha camiseta preferida é esta aqui.

§  Faço aniversário esta semana.

§  Como é linda esta menina!

§  Esta classe é muito complicada.

 

§  Esta cadeira eu comprei para substituir essa aí que quebrou.

§  Esta caneta é mais escura que aquela.

A palavra está, com acento agudo, é o verbo estar em sua forma conjugada na 3ª pessoa do singular do presente do indicativo. Ou seja: ele/ela/você está. O termo é acentuado, porque a tônica encontra-se na última sílaba. A regra determina que palavras oxítonas terminadas em “a” devem ser acentuadas, por isso o verbo tem acento e o pronome demonstrativo, que é paroxítona, não.

O verbo estar tem inúmeros usos, pois carrega vários significados, além de ser empregado como verbo de ligação e verbo auxiliar. No geral, mostra certa condição em um dado momento.

Veja os exemplos:

§  Está chovendo forte, melhor não sair agora.

§                             A mãe está falando com o filho.

§    O menino está fascinado com a beleza da borboleta.

§    §  Ela está com saudade do namorado.

§  Meu filho está com febre.

§  A diretora está em um congresso fora do país.

Diferença entre sessão, seção e cessão

As palavras sessão, seção e cessão são pronunciadas da mesma forma, mas são escritas de forma diferente e têm significados diferentes.


Quando usar sessão?

Sessão significa o intervalo de tempo que dura alguma coisa, como uma reunião, uma assembleia, uma consulta, um espetáculo, uma apresentação ou qualquer outra atividade.

Exemplos com sessão

  • Vamos assistir à próxima sessão desse filme?
  • A Câmara dos Deputados convocou uma sessão para amanhã de manhã.
  • Minha avó participou numa sessão espírita.

·         Beto gosta de assistir aos filmes da sessão do meio-dia.


Quando usar seção?

Seção significa uma parte de um todo, ou seja, uma fração, um segmento, uma subdivisão. Pode significar ainda uma repartição de um serviço público ou privado, sendo também sinônima de repartição, departamento e setor.

Exemplos com seção

  • Os sabonetes se encontram na seção de limpeza.
  • A seção do jornal que fala sobre economia não veio.
  • Como posso saber qual é a minha seção eleitoral?

·         O menino adora ler a seção de esportes do jornal.


Nota: A pronúncia e grafia correta no português europeu é secção.


Quando usar cessão?

Cessão significa o ato de ceder, de dar, de transferir um direito ou um bem, sendo sinônima de cedência, entrega e concessão. Pode significar também uma renúncia ou desistência, bem como um empréstimo.


Exemplos com cessão

  • Ele confirmou a cessão de suas roupas para uma igreja.
  • A cessão das instalações para a formação será confirmada amanhã.
  • A biblioteca da escola cancelou a cessão de livros aos alunos.

·         O autor fez a cessão de seus direitos autorais à escola.

 

Tem ou têm

 Tem, sem acento, é usado quando o sujeito é singular (apenas um): ele tem.

Têm, com acento circunflexo, é usado quando o sujeito é plural (mais do que um): eles têm.

Sujeito singular = tem
O aluno tem prova amanhã.

Sujeito plural = têm
Os alunos têm prova amanhã.

Tem, sem acento, também é usado quando atua como verbo impessoal, sinônimo de há: Tem pessoas boas e pessoas más no mundo.

Tem e têm são formas conjugadas do verbo ter no presente do indicativo. Estão, contudo, conjugadas em diferentes pessoas: tem está na 3.ª pessoa do singular e têm está na 3.ª pessoa do plural.


 Vem ou vêm

 As duas palavras existem na língua portuguesa e estão corretas. Ambas são formas conjugadas do verbo vir no presente do indicativo. Estão, contudo, conjugadas em diferentes pessoas.

Vem está na 3.ª pessoa do singular: ele vem.
Vêm está na 3.ª pessoa do plural: eles vêm

 

Oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas

De acordo com a posição da sílaba tônica, as palavras podem ser classificadas em: oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.

Oxítonas: palavras cuja última sílaba é tônica. Exemplos: me-trô, su-flê, su-por.

Paroxítonas: palavras cuja penúltima sílaba é tônica. Exemplos: ca--ter, ca-va-lei-ro, pa-pa-gai-o.

Proparoxítonas: palavras cuja antepenúltima sílaba é tônica. Exemplos: es--di-o, -la-ba, sub--di-o.

Bons estudos!

 

 

 

 

 

 

 

 

REVISÃO DE MATEMÁTICA P4

Galerinha!   O sucesso  é garantido por meio do aprendizado. Por vezes, a ansiedade pode te dominar nesse momento de prova, mas não se deses...