terça-feira, 19 de junho de 2018

REVISÃO DE HISTÓRIA


Olá galerinha! Estudem, estudem...Segue revisão.


No Brasil, a escravidão foi algo que de certa forma sempre existiu, desde o período do descobrimento, quando o homem branco resolveu tentar escravizar os índios. Esses, por sua vez, estavam em sua casa, conseguiam fugir e encontrar esconderijos. Eram volumosos, e isso dificultava a prática de escravidão, por isso os portugueses tentavam fazer uma troca, oferecendo bugigangas em contrapartida ao trabalho indígena. Mas quando o Brasil começou a produzir açúcar, por volta da metade do século XVI, os portugueses se viram na necessidade de obter mão-de-obra forte e barata, e nessas circunstâncias decidiram optar pelos negros africanos, que eram sequestrados de suas colônias na África e trazidos ao Brasil para fazer um trabalho forçado, sendo tratado de forma desumana, pior que um animal.
Os negros no Brasil
Quando os negros chegavam ao Brasil, eles eram vendidos em feiras livres, como se fossem uma mercadoria. Os comerciantes avaliavam a força e davam o valor que achava merecido a cada um, os mais fortes chegavam a custar o dobro do preço dos mais fracos, e em sua maioria eles eram comprados por donos de engenhos, para servir de mão-de-obra escrava no Nordeste. Além disso, a Coroa Portuguesa viu no tráfico de escravos um negócio muito lucrativo, uma vez que haviam sido impedidos de tentar escravizar os índios, uma ordem direta da igreja, que tentava expandir o catolicismo na América catequizando aquele povo, que muitos ainda tinham como selvagens.
Os negros eram impedidos de praticar sua religião ou qualquer forma de cultura de sua origem africana, porém, muitos deles davam um jeito de fazer de forma escondia. A capoeira, dança de origem africana, que se tornou uma espécie de luta, era abominada pelos brancos, e sua prática era tida como um crime. As mulheres também eram escravizadas, e em maioria exerciam funções domésticas. As crianças começavam a trabalhar quando completavam cerca de 8 anos.
Os portugueses ofereciam machados, tesouras, espelhos e outros objetos até então desconhecidos pelos indígenas em troca do pau-brasil. Este tipo de comércio era chamado escambo.
No dia 22 de janeiro de 1808, chegava a Salvador a família real portuguesa, em fuga das tropas do exército francês, comandadas por Napoleão Bonaparte, que expandia seu domínio sobre a Península Ibérica.
Antes de seguir para o Rio de Janeiro - o que aconteceu no dia 24 de fevereiro de 1808 -, dom João ainda autorizou a criação de indústrias de vidro, pólvora, tabaco e colheita de algodão. ...

Os ianomâmis estão localizados no norte da Amazônia e sul da Venezuela. Moram em lugares distantes, nas florestas e montanhas. Vivem isolados, procuram evitar o contato com o homem branco e preservam suas tradições. É da floresta que tiram seu sustento, por meio da caça, pesca e coleta de frutos. A aldeia é na aldeia existem dois líderes: o chefe guerreiro e o pajé, que é o líder religioso, responsável por manter o grupo unido, com saúde e em harmonia. O pajé sabe quais são os melhores remédios para cada doença, pois conhece as plantas que curam. Ele também tem conhecimento dos mitos indígenas e guarda os segredos dos seus antepassados. As crianças são respeitadas e desde pequenas embrulhado e colocado, em posição fetal, num caixote, que é, depois, pendurado numa árvore. Após o corpo se decompor, os ossos são raspados, lavados, triturados e queimados, e parte das cinzas é enterrada onde a família deverá fazer uma fogueira. A outra parte é misturada com mingau de banana e comida por todos, pois acreditam que nesse ato adquirem a força e as qualidades da pessoa que havia morrido. Diferente, não acha?! participam das atividades assumindo tarefas e ouvindo as histórias dos mais velhos. Elas recebem nos primeiros anos de vida um pequeno arco acompanhado de uma flechinha sem ponta, para que aprendam a flechar. Os ianomâmis dão grande importância às cerimônias funerárias. Quando ocorre a morte de uma pessoa, os seus cabelos são cortados e seu corpo é formada por uma única casa comunal, em que vive um grupo pequeno, de 30 a 150 pessoas. Quando esse grupo cresce muito, ocorre uma nova divisão, levando à formação de uma nova aldeia. Pequenas roças também fazem parte da aldeia, e são feitas em círculo e cultivadas por dois ou três anos.

                                               descoberta da terra que viria a ser chamada de Brasil no ano de 1500 foi anunciada a D. Manuel I, monarca português, através da famosa carta escrita por Pero Vaz de Caminha (1450-1500). Este documento se constituiu em valiosa fonte para o estudo do chamado “descobrimento do Brasil” principalmente pelo fato de ter sido escrita em forma de diário de viagem, narrando os acontecimentos daquela ocasião e também as primeiras impressões sobre a terra recém-descoberta.
É um documento que relata o processo de descobrimento do Brasil, ou seja, como os portugueses tomaram posse da nova terra.
Por que, aos olhos dos portugueses, os indígenas eram “estranhas criaturas”, porque tinham hábitos e costumes diferentes dos seus.



Bons estudos!

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