sábado, 14 de março de 2020

REVISÃO DE HISTÓRIA P1

REVISÃO DE HISTÓRIA


Aprendemos que a os registros são vestígios produzidos por toda ação humana, usados pelo historiador no estudo da História.
História é a ciência que estuda o passado com o objetivo de conhecer o presente e planejar o futuro, interpretando, relacionando e investigando as ações humanas.

E que também as narrativas históricas é a forma de contar a história que pode ter mais de uma versão, não contendo verdades absolutas. No passado os feitos de reis, comandantes militares, líderes políticos e os registros elaborados por governos (como leis e documentos oficiais) eram considerado história.

Com o passar do tempo, novos sujeitos também passaram a ser considerados importantes na construção da História. Assim, foram reconhecidos como sujeitos históricos todos aqueles que, por meio de seus atos, influenciaram a história, seja ela da rua, da cidade, do país ou do planeta no processo da história coletiva isto é a história compartilhada, pela comunidade, pelas sociedades e pelos grupos sociais.

Vimos também que as memórias são os meios possíveis preservar alguns acontecimentos históricos.
E que os sujeitos da história são aqueles que, por meio de seus atos, influenciam a história.

Na história vimos que o historiador recorre a muitas fontes incluindo as orais. A história humana começa com o surgimento do homem.  Desde os primeiros homens, houve uma necessidade dos mesmos se relacionarem com a natureza.

Estudamos também que tudo depende do ponto de vista, um mesmo fato pode apresentar diferentes versões, dependendo de quem estiver contando. Daí a importância de conhecer, interpretar e questionar diferentes visões sobre os fatos no processo de construção do conhecimento histórico, recorrendo a fontes seguras, que nos ajudem a entender melhor os acontecimentos.

Durante muito tempo, as mulheres e as crianças não eram consideradas sujeitos históricos. Portanto não eram estudadas pelos historiadores. No entanto, as mulheres sempre estiveram presente na história. Um exemplo da importância feminina esta relacionada à reivindicação por direitos e melhores condições. Foi apenas em 1918 aprovada uma mudança nas leis eleitorais da Inglaterra permitindo que mulheres com mais de 30 anos de idade votassem.

No início da década de 1990, os estudantes brasileiros tiveram uma participação importante nos acontecimentos do país.
Em 1992 estudantes vão às ruas para exigir a saída do então presidente da República, Fernando Collor de Mello.
Com os rostos pintados de verde e amarelo, estudantes de diferentes cidades do país fizeram uma mobilização, que ficou conhecida como “CARAS PINTADAS”.
Pressionado pela população e por setores empresariais, Fernando Collor de Mello renunciou ao cargo de Presidente da República em 29 de dezembro de 1992.

Vimos que no período da pedra polida algumas comunidades começaram a praticar a agricultura, e se tornou indispensável observar as estações do ano. Cada grupo foi organizando sua contagem do tempo. Nos países do Ocidente o calendário gregoriano tornou-se oficial. Nele marcou-se o ano 1 como ano do nascimento de Cristo, sendo os fatos registrados como antes de cristo e depois de cristo.

Desde a Antiguidade, quando começou a praticar a agricultura, o homem sentiu a necessidade de marcar as diferentes épocas do ano e organizá-las em calendários pelo tempo histórico. Assim, ele se orientava para a época do plantio e da colheita, a época das festas, das cerimônias religiosas etc.
Devido à extensão do tempo histórico, as suas unidades de contagem mais comuns usadas pela História são: ano, década, século e milênio. Eventualmente, encontramos em um texto o termo “geração”; isso corresponde mais ou menos ao intervalo de tempo suficiente para que um indivíduo possa constituir família, o que varia de 20 a 30 anos.

O século é a medida de tempo mais utilizada pelos historiadores. Os anos são representados por algarismos indo-arábicos (1, 2, 3, 4…) e os séculos, por algarismos romanos (I, II, III, IV…)
A contagem do tempo que nós utilizamos no mundo cristão ocidental começou a ser usada no final da Idade Média, e considera o ano 1 como sendo o ano do nascimento de Jesus Cristo. Os períodos anteriores ao nascimento de Cristo são contados em ordem decrescente, sempre acompanhados pelas iniciais a.C. – “antes de Cristo”. Nos anos posteriores ao ano 1, coloca-se apenas a data, pois já se pressupõe que seja “depois de Cristo” – d.C.

Bons estudos...




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